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dc.contributor.authorDagort, Marli-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleFrequência de diástase do reto abdominal e incontinência urinária em mulheres submetidas ao parto vaginal e cesárea.pt_BR
dc.date.issued2022-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorRoveda, Patrícia Oliveira-
dc.degree.departmentCurso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractIntroduction: During the pregnancy cycle, the woman undergoes intense changes in the body, triggered by anatomical, biomechanical, hormonal, physiological and psychological changes. As pregnancy progresses, uterine growth occurs through fetal development, and diastasis of the rectus abdominis muscle and urinary incontinence may occur. Diastasis involves the functioning of the muscles of the abdomen, causing an increase in intra-abdominal pressure and also predisposing to urinary loss during pregnancy and postpartum. Objective: To correlate the frequency of diastasis recti abdominis and urinary incontinence in primiparous and multiparous women undergoing vaginal delivery and cesarean section. Methodology: This is a descriptive cross-sectional study of a qualitative and quantitative nature. Participants were women who underwent vaginal delivery and cesarean delivery in 2020 and 2021 aged between 18 and 35 years. The Urinary Incontinence Impact Questionnaire was applied to investigate symptoms of urinary loss by the woman's perception and the palpation test of the diastasis of the rectus abdominis was performed. Results: Four women aged between 24 and 34 participated, three multiparous with vaginal deliveries and episiotomy (A, C, D) and one primiparous with cesarean delivery (B). As for urinary losses in the immediate and late puerperium, two participants (C and D) presented UI and one woman (D) also presented diastasis of the rectus abdominis (higher at the umbilical level). Final considerations: The multiparous participant (D) who presented the two associated conditions, diastasis and urinary incontinence, is sedentary with normal body mass in the late postpartum period, but had a large increase in body mass during both pregnancies, just as the babies were older at birth. The two participants (A and B) who regularly practice street running for years, did not present urinary loss or diastasis, but urinary incontinence of low impact on quality of life was observed in two women who underwent vaginal delivery, and in one of these, the associated diastasis of the rectus abdominis.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherIncontinência urináriapt_BR
dc.subject.otherCesáreapt_BR
dc.subject.otherGravidezpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3431-
dc.date.accessioned2022-09-08T12:53:22Z-
dc.date.available2022-09-08T12:53:22Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoIntrodução: Durante o ciclo gravídico a mulher passa por intensas modificações no organismo, desencadeadas por alterações anatômicas, biomecânicas, hormonais, fisiológicas e psicológicas. A medida que a gestação progride, ocorre o crescimento uterino pelo desenvolvimento fetal, podendo ocorrer diástase do músculo reto abdominal e incontinência urinária. A diástase implica no funcionamento dos músculos do abdômen, causando um aumento da pressão intra-abdominal e também predispondo a perda urinária na gestação e no pós-parto. Objetivo: Correlacionar a frequência de diástase do reto abdominal e de incontinência urinária em mulheres primíparas e multíparas submetidas a parto vaginal e cesárea. Metodologia: Trata se de um estudo transversal de caráter descritivo, de natureza qualiquantitativa. Participaram mulheres submetidas a parto vaginal e parto cesárea no ano de 2020 e 2021 com idade entre 18 e 35 anos. Foi aplicado o Questionário de Impacto de Incontinência Urinária investigando sintomas de perda urinária pela percepção da mulher e realizado o teste de palpação da diástase do reto abdominal. Resultado: Participaram quatro mulheres com idade entre 24 e 34 anos, três multíparas com partos vaginais e episiotomia (A, C, D) e uma primípara com parto cesárea (B). Quanto as perdas urinárias no puerpério imediato e tardio, duas participantes (C e D), apresentaram quadro de IU e uma mulher (D) também apresentou diástase do reto abdominal (maior a nível umbilical). Considerações Finais: A participante (D) multípara que apresentou as duas condições associadas, diástase e incontinência urinária, é sedentária com massa corporal normal no pós-parto tardio, porém teve um grande aumento de massa corporal durante as duas gestações, assim como os bebês foram maiores ao nascimento. As duas participantes (A e B) que praticam, regularmente corrida de rua há anos, não apresentaram perda urinária, nem diástase, mas constatou-se incontinência urinária de baixo impacto sobre a qualidade de vida em duas mulheres submetidas a parto vaginal, e em uma destas, a diástase do reto abdominal associada.pt_BR
dc.description.protocolo5.169.331 20 de dez. de 2021pt_BR
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