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dc.contributor.authorSouza, Leandra Caroline de-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA incidência de sífilis gestacional e sífilis congênita no município de Santa Cruz do Sul.pt_BR
dc.date.issued2022-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSchuster, Aline Daniele-
dc.degree.departmentCurso de Biomedicinapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSífilispt_BR
dc.subject.otherSífilis congênitapt_BR
dc.subject.otherCuidado pré-natalpt_BR
dc.subject.otherDoenças transmissíveispt_BR
dc.subject.otherTransmissão vertical de doença infecciosapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3481-
dc.date.accessioned2023-01-12T13:05:58Z-
dc.date.available2023-01-12T13:05:58Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A sífilis é uma infecção sexualmente transmissível que possui fácil diagnóstico e tratamento, entretanto ela continua sendo um agravo de saúde pública, principalmente por ser uma infecção que ocorre predominantemente por contato sexual na forma de sífilis adquirida e gestacional, ou por via transplacentária causando a sífilis congênita. Nos casos de sífilis gestacional, os altos índices trazem complicações para as gestantes e para o feto, já que possui altas taxas de morbimortalidade em neonatos pela ausência de tratamento adequado. Objetivo: Avaliar a incidência do número de casos de sífilis gestacional e congênita, assim como o perfil sociodemográfico e clínico no período de 2017 a 2021 no município de Santa Cruz do Sul. Metodologia: A pesquisa trata-se de um estudo ecológico, que analisou as variáveis sociodemográficas e clinicas do casos notificados no SINAN, assim como os nascidos vivos no SINASC, e dos casos de mortalidade no SIM. Essas informações foram coletadas em planilhas Excel, e a partir delas, gerada a análise dos dados por meio do software de análises estatísticas Statistical Package for the Social Sciences-SPSS. Resultados: Foram notificados no município de Santa Cruz do Sul de 2017 a 2021, a sífilis gestacional (SG) em 121 casos, e a sífilis congênita (SC) em 57 casos. A incidência da doença apresentou uma tendência decrescente para SG diminuindo 2017 a 2021 (de 19.0 para 4,9 casos por 1.000 nascidos vivos (p= 0,002), apesar de haver um decaimento na taxa de incidência entre os anos de 2020 e 2021, a variável SC apresentou uma tendência crescente (p= 0.32) apesar de ter uma diminuição de 2017 a 2019, porém em 2020 houve um aumento de 2,0 para 5,5. Conclusão: Houve uma diminuição significativa dos casos notificados no município, entretanto em relação aos casos de SG com os de SC ainda há altos índices quando comparamos a quantidade de casos por ano. Algumas variáveis que podemos considerar é um pré-natal precário, seja por diagnóstico tardio, tratamento inadequado, entre outros fatores. Outras variáveis que devem ser consideradas são os casos subnotificados durante o período de estudo e durante a pandemia entre os anos de 2020 e 2021 causada pela SARS-Cov-2, essa que impactou a sociedade impossibilitando a circulação e o contato de pessoas, a fim de entender sobre a diminuição dos casos neste período será necessário novos estudos no tempo pós- pandemia. Portanto, sugere-se que sejam realizados futuros estudos que avaliem as possíveis hipóteses para a diminuição dos casos.pt_BR
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