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dc.contributor.authorRusch, Maiara Helena-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleBurnout, sono e estilo de vida dos fisioterapeutas hospitalares durante a pandemia do Covid-19pt_BR
dc.date.issued2022-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSilva, Andréa Lúcia Gonçalves da-
dc.degree.departmentCurso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSono - Qualidadept_BR
dc.subject.otherEsgotamento profissionalpt_BR
dc.subject.otherSARS-CoV-2pt_BR
dc.subject.otherFisioterapeutaspt_BR
dc.subject.otherEstressept_BR
dc.subject.otherPandemiaspt_BR
dc.subject.otherEstilo de vidapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3521-
dc.date.accessioned2023-01-19T15:50:06Z-
dc.date.available2023-01-19T15:50:06Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoDurante a pandemia do COVID-19, os profissionais da linha de frente foram submetidos a pressões consideráveis. Dentre esses profissionais, destacam-se os fisioterapeutas, que além de estarem sujeitos a cargas excessivas de trabalho nesse período, ainda são submetidos a um risco maior de exposição ao vírus devido ao contato direto com doentes infectados e as intervenções que geram um alto nível de gotículas aerossolizadas durante a reabilitação dos pacientes. Apesar dos fisioterapeutas hospitalares terem recebido destaque quanto a sua atuação, ainda há poucas pesquisas que analisam o impacto da pandemia do COVID-19 na saúde desses profissionais. Assim, nosso objetivo foi estimar o nível de burnout, qualidade do sono, estilo de vida e consumo de álcool em fisioterapeutas atuantes e não atuantes na linha de frente em hospitais do Rio Grande do Sul durante a pandemia do COVID-19, bem como, a associação entre essas variáveis. Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo e analítico. A coleta de dados foi através de um formulário online com questões relacionadas a dados sociodemográficos, laborais e de saúde, bem como, a avaliação dos níveis de burnout, através do Copenhagen Burnout Inventory (CBI); da qualidade do sono, por meio do Índice de Qualidade de Sono de Pittsburgh (PSQI); estilo de vida, mediante questionário de estilo de vida Fantástico; e do consumo de álcool, por meio do Alcohol Use Disorder Identification Test (AUDIT). Um total de 35 fisioterapeutas foram inclusos no estudo, sendo 25 no grupo de atuantes e 10 no grupo de não atuantes na linha de frente. Os resultados demonstraram que não há diferença estatística (p >0,05) entre os grupos em relação às variáveis analisadas (idade, sexo, região que reside, unidade de atuação, anos de atuação na área hospitalar, carga horária semanal, diagnóstico para COVID-19, ingesta de medicamentos, início de tratamento para sintomas mentais/emocionais e classificações do CBI, PSQI, Fantástico e AUDIT). Porém, identificamos associações negativas entre o escores de estilo de vida e qualidade do sono (r= -0,468; p= 0,005), consumo de álcool (r= -0,444; p= 0,008), e nível de burnout (r= -0,393; p= 0,020). Também observamos associação positiva entre as pontuações do CBI e PSQI (r= 0,370; p= 0,029). Diante do exposto, concluímos que um melhor estilo de vida está relacionado a melhor qualidade do sono, menor risco para o consumo nocivo de álcool e menor índice de burnout, ainda, menores níveis de burnout estão relacionados a melhor qualidade do sono nos fisioterapeutas hospitalares durante a pandemia do COVID-19.pt_BR
dc.description.protocolo49148921.6.0000.5343pt_BR
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