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dc.contributor.authorBender, Delci Cleonice-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleCooperativa escolar : experiências de/com uma escola pública no vale do Rio Pardo/RS.pt_BR
dc.date.issued2023-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorOliveira, Cláudio José de-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.description.abstractThis dissertation aims to understand and problematize how co-operative education can contribute to the experience of metamorphosis of a public basic education school in the Vale do Rio Pardo region in Rio Grande do Sul. My alternative was to do research within an Elementary School accompanying the implementation and development its Co-operative School activities using a model promoted by the SICREDI Foundation. The methodological point of view is based on Ribeiro, Souza and Sampaio (2018). I had adopted the conversation as a method having instruments such as narrative interviews that were carried out with five school teachers as well as observations and interpretations regsitered in a field diary of the meetings I participated. Inspired by Nóvoa and Alvim (2022), the idea of metamorphosis permeates this writing as a metaphor as my transformation as a researcher and also about the research itself and of the school. From these, two sense units emerged which are discussed in the text: marks of a hegemonic way of doing school; and ways of thinking about co-operative education. Based on authors such as Kohan (2015), Masschelein and Simons (2008; 2019; 2021), Charlot (2020) and Bondía (2015; 2018), school is understood as a pedagogical form and not as a building or institution. To contemplate co-operative education and what it might mean to co-operate at a school, I looked up for Schneider (2019) and Sennet (2021) among others. By proposing a dialogue between these two topics I ask: How can co-operative education contribute to the metamorphosis experience in this public school? The senses produced during the data analysis support the argument of this study: the way that the Co-operative School was doing school in the research composes a pedagogical space-time discussion and a collective elaboration according to the demands of its community. Therefore, this approach is presented not with the intention of filling a gap in this school or of replacing something, but to overflow it with the possibility of an environment of co-operative education.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherCooperativas escolarespt_BR
dc.subject.otherEducação cooperativapt_BR
dc.subject.otherEscolas públicaspt_BR
dc.subject.otherEscolas públicas - Rio Pardo (RS)pt_BR
dc.subject.otherCooperativismopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3587-
dc.date.accessioned2023-04-25T13:15:35Z-
dc.date.available2023-04-25T13:15:35Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação tem por objetivo entender e problematizar como a educação cooperativa pode contribuir com a experiência de metamorfose de uma escola pública, de educação básica, da região Vale do Rio Pardo, no Rio Grande do Sul. Minha opção foi pesquisar com uma escola de ensino fundamental, acompanhando as atividades de implementação e desenvolvimento de sua Cooperativa Escolar, no modelo fomentado pela Fundação SICREDI. Do ponto de vista metodológico, embasada por Ribeiro, Souza e Sampaio (2018), adotei a conversa como método, sendo instrumentos as entrevistas narrativas realizadas com cinco professoras da escola e os registros das observações e interpretações no diário de campo, sobre os encontros dos quais participei. Inspirada por Nóvoa e Alvim (2022), a ideia da metamorfose perpassa esta escrita como uma metáfora para a minha transformação como pesquisadora, também da própria pesquisa e da escola. A partir das narrativas, emergiram duas unidades de sentido discutidas no texto: marcas de um modo de fazer escola hegemônico; e modos de pensar a educação cooperativa. Aqui a escola é entendida como uma forma pedagógica e não um prédio ou instituição, com base em autores como Kohan (2015), Masschelein e Simons (2008; 2019; 2021), Charlot (2020) e Bondía (2015; 2018). Para pensar a educação cooperativa e o que pode significar cooperar na escola, busquei Schneider (2003; 2019) e Sennett (2021), entre outros. Ao propor a interlocução entre essas duas temáticas, interrogo: Como a educação cooperativa pode contribuir com a experiência de metamorfose dessa escola pública? Os sentidos produzidos no percurso reflexivo sustentam o argumento deste estudo: o modo de fazer escola da Cooperativa Escolar participante da pesquisa compõe um espaço-tempo pedagógico de discussão e elaboração coletiva, considerando as demandas de sua comunidade. Assim, apresenta-se não com a intenção de completar essa escola ou de substituir algo, mas de transbordá-la com a possibilidade de um ambiente de educação cooperativa.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado

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