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dc.contributor.authorBender, Luana Bertolo Y Castro-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAvaliação da remoção de atrazina e clomazone de águas superficiais por microalgas.pt_BR
dc.date.issued2022-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSchneider, Rosana de Cassia de Souza-
dc.contributor.advisorcoRizzetti, Tiele Medianeira-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Tecnologia Ambientalpt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherBiorremediação (Saúde ambiental)pt_BR
dc.subject.otherMicroalgaspt_BR
dc.subject.otherFotobiorreatorespt_BR
dc.subject.otherÁgua - Purificaçãopt_BR
dc.subject.otherTecnologia ambientalpt_BR
dc.subject.otherProdutos químicos agrícolaspt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3594-
dc.date.accessioned2023-05-02T18:04:20Z-
dc.date.available2023-05-02T18:04:20Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoNos últimos anos houve um aumento das contaminações das águas superficiais que levou a necessidade de desenvolvimento de tecnologias remediadoras. Dessa forma, buscou-se o desenvolvimento de um método de remoção de agrotóxicos em águas superficiais com o emprego das microalgas, utilizando um sistema fotobiorreator de coluna de bolhas e um sistema Algal Turf Scrubber (ATS). No estudo preliminar o emprego da solução 1 g L-1 de NPK apresentou maior percentual de remoção de atrazina (51,9%) em 21 dias quando comparado ao tratamento sem o aporte de nutrientes. Este estudo foi realizado com uma concentração alta de atrazina (1800 µg L-1), assim, novos experimentos foram realizados com uma concentração inicial teórica de 200 µg L-1 de atrazina em diferentes concentrações (0,25 g L-1, 0,5 g L-1 e 1 g L-1) de NPK durante 49 dias. A média de remoção de atrazina do meio aquoso foi de 87,7%. Para os diferentes aportes de NPK não foram observadas diferenças significativas (p>0,05) no percentual de remoção. Portanto, a concentração de 0,5 g L-1 de solução de NPK no meio foi escolhida. Utilizando as condições escolhidas de NPK realizou-se o experimento com o herbicida clomazone, alcançando valores de remoção de 85,2% em 49 dias. Os ensaios de fotólise para as mesmas condições, apresentaram 51,4% e 58,4% de remoção de clomazone e atrazina, respectivamente. Observou-se que houve a formação dos metabólitos atrazina desisopropil 2-OH e atrazina 2-OH. No teste de genotoxicidade observou-se os efeitos mutagênicos dos agrotóxicos e que após tratamento com microalgas foram reduzidos. Para o sistema ATS, realizou-se um estudo preliminar com atrazina utilizando água do Rio Pardinho, Santa Cruz do Sul, RS. Neste sistema, a média de remoção de atrazina foi de 15,15% no sétimo dia. O tratamento no sistema fotobiorreator de coluna de bolhas apresentou elevados valores de remoção dos agrotóxicos, mostrando-se uma alternativa para o tratamento de água. Do mesmo modo, os estudos com o ATS indicaram ser promissor na remoção de moléculas como a atrazina.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Tecnologia Ambiental – Mestrado e Doutorado

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