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dc.contributor.authorFensterseifer, Jacqueline Müllich-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleCuidadoras de crianças institucionalizadas : intervenção e cuidados.pt_BR
dc.date.issued2021-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorWeigelt, Leni Dias-
dc.contributor.advisorcoSaraiva, Eduardo Steindorf-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Psicologiapt_BR
dc.description.abstractTaking care of babies is not a regulated profession, which requires specific training, caregivers are not linked to an association or professional council. However, in order to monitor a child's development and meet their needs, in addition to affection, knowledge that subsidizes daily care practices is essential. When the baby interrupts the relationship, it had stablished with the mother and is sheltered in a public institution, it is up to the institution care workers the role of substitution to the family. This article aims to present the reality of care workers of institutionalized children in a foster home in a city in the south of Brazil and reflect on their difficulties and facilities. Through qualitative research, it was sought to know the way the relationship between this dyad is stablished in institutional shelter situations. Interviews were conducted with eleven care workers that take care of children from zero to three years old. The data were organized and analyzed through content analysis, specifically, thematic analysis according to Bardin (2016) and gave rise to three themes that are: the facilities in the daily care routines, the difficulties in the daily care routines, and the reduced time for dedication the child. The theoretical approaches used were references in the areas of Health, Social Psychology, Psychoanalysis and Social Assistance, in addition to legislation such as the Child and Adolescent Statute (ECA) and the Technical Guidelines document: Shelter Services for Children and Adolescents of June 2009.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherCuidadores de criançaspt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.subject.otherAcolhimentopt_BR
dc.subject.otherCriança Institucionalizadapt_BR
dc.subject.otherCuidado da criançapt_BR
dc.subject.otherPolítica públicapt_BR
dc.subject.otherSatisfação no trabalhopt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3610-
dc.date.accessioned2023-05-23T18:24:25Z-
dc.date.available2023-05-23T18:24:25Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO cuidar de bebês não é uma profissão regulamentada que exige formação específica, as cuidadoras não estão vinculadas a uma associação ou conselho profissional. No entanto, para acompanhar o desenvolvimento de uma criança e atendê-la nas suas necessidades, são primordiais, além do afeto, conhecimentos que subsidiem as práticas de cuidados diários. Quando a relação do bebê com sua mãe é interrompida, e ele é acolhido em uma instituição de acolhimento, cabe aos cuidadores desta desempenharem o papel substitutivo ao da família. Neste trabalho objetivo apresentar a realidade vivida por cuidadoras de crianças institucionalizadas em casa de acolhimento em um município no sul do Brasil e refletir sobre as dificuldades e facilidades que se apresentam. Através de pesquisa qualitativa, busquei conhecer o modo como se estabelece a relação desta díade em situações de acolhimento institucional. Foram realizadas entrevistas com onze cuidadoras que atendem crianças de zero a três anos, e, observação participante na instituição pesquisada. Com a observação participante foi possível identificar os momentos que demandam intervenções para a qualificação do processo de trabalho das cuidadoras. Os dados foram organizados e analisados através da análise de conteúdo, especificamente, análise temática conforme Bardin (2016) e originaram três temáticas que são: as facilidades nas rotinas dos cuidados diários, as dificuldades nas rotinas dos cuidados diários, e o tempo reduzido para dedicação à criança. As abordagens teóricas utilizadas foram referenciais das áreas da Saúde, Psicologia Social, Psicanálise e Assistência Social, além da legislação como Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e do documento de Orientações Técnicas: Serviços de Acolhimento para Crianças e Adolescentes de Junho de 2009. Nos resultados das entrevistas, detectei que as cuidadoras se sentem satisfeitas com o trabalho desenvolvido, não mencionam dificuldades com a rotina de cuidados, e muitas mencionam que o tempo para a dedicação aos bebês é pouco.pt_BR
dc.description.protocoloParecer número 3. 796. 940 - Data 09 de janeiro de 2020pt_BR
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