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Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11624/3714
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dc.contributor.authorZago, Aline Köhler-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleViolência contra crianças e adolescentes : um estudo a partir das políticas públicas.pt_BR
dc.date.issued2023-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorKlafke, Teresinha Eduardes-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherVítimas de violência familiar - Brasilpt_BR
dc.subject.otherViolência contra as adolescentespt_BR
dc.subject.otherCrianças - Maus-tratospt_BR
dc.subject.otherAdolescentes maltratados sexualmentept_BR
dc.subject.otherCrianças maltratadas sexualmentept_BR
dc.subject.otherCrianças maltratadaspt_BR
dc.subject.otherCrianças e violênciapt_BR
dc.subject.otherPolítica públicapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3714-
dc.date.accessioned2024-01-19T13:30:02Z-
dc.date.available2024-01-19T13:30:02Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA violência familiar no Brasil se tornou tão presente diariamente na vida dos indivíduos que podemos considerá-la um problema da assistência social e saúde pública. Com a normalização dessa conduta violenta, podemos mensurar os prejuízos para os membros das famílias atingidas, especialmente as crianças e os adolescentes que acabam experienciando esse comportamento e podem reproduzi-lo posteriormente. O presente trabalho buscou investigar como os profissionais dos serviços de saúde e assistência como o CRAS, CREAS e CAPSIA, manejam os casos de violência familiar com crianças e adolescentes. Para isso foi realizada uma pesquisa qualitativa, que buscou dados em entrevistas com psicólogos e assistentes sociais dos serviços referidos. Os dados foram analisados e separados nas seguintes categorias: tipos mais comuns de violência contra crianças e/ou adolescentes, protocolo e recursos disponíveis para atendimentos dos casos de violência, impedimento nos manejo de casos de violência,foco dos atendimentos. A partir disso, foi possível concluir que o protocolo existente é o fluxo da rede, o que seria o encaminhamento para o CREAS e se necessário para demais serviços da rede.pt_BR
dc.description.protocolo65874222.3.0000.5343 - 08/02/2023pt_BR
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