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dc.contributor.authorVieira, Luana dos Passos-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleCapacidade de exercício em pacientes sobreviventes da Covid-19 : um ano de seguimento.pt_BR
dc.date.issued2024-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSilva, Andréa Lúcia Gonçalves da-
dc.degree.departmentCurso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherInfecções por Coronaviruspt_BR
dc.subject.otherReabilitaçãopt_BR
dc.subject.otherForça muscularpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3880-
dc.date.accessioned2024-09-10T13:06:30Z-
dc.date.available2024-09-10T13:06:30Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoAntecedentes: Após a recuperação da COVID-19, as potenciais sequelas físicas e funcionais levam a limitações na tolerância ao exercício. Objetivo: avaliar a capacidade de exercício em sobreviventes da COVID-19 na linha de base, pós-reabilitação pulmonar (PRP) e um ano de seguimento. Métodos: Estudo longitudinal de seguimento prospectivo, de 15 pacientes pós-COVID-19. Cada participante realizou uma avaliação abrangente durante duas visitas: 1ª visita=Avaliação clínica (Pressão Inspiratória máxima (PImáx); Pressão Expiratória máxima (PEmáx); Questionário Duke Activity Status Index (VO2 estimado); 2a visita=avaliação física [Força de Preensão Palmar (FPP) e Teste do degrau de 6 minutos (TD6m). O PRP foi composto por exercícios respiratórios, exercícios de força e exercício aeróbio 2 a 3 vezes/semana durante 3 meses. Resultados: Pós-PRP para a linha de base (?1) encontramos: melhora significativa [PImáx (?1 33,7 p=0,016); VO2 estimado (?1 10,1 p<0,001); número de degraus (?1 50,6 p=0,002) ]. Após um ano comparado a linha de base (?3): [PEmáx (?3 37,1 p=0,024); VO2 estimado (?3 13,5 p<0,001); número de degraus (?3 58,6 p<0,001) ]; as respostas cronotrópicas apresentaram evolução ao longo do tempo, com redução da FC de repouso (?1 - 14,1; p=0,006; ?3 -13,8, p=0,008), maior recuperação da FC (?3 13,7, p=0,008); menor percepção de dispneia no 1? de recuperação (?1-1,8 p=0,002; ?3 -1,8 p<0,001). Associações encontradas no ?3: VO2 estimado com número de degraus (r=0,563 p=0,029), força muscular periférica (r=0,687 p=0,005) e respiratória (r=0,622 p=0,013). Conclusão: 3 meses pós-PRP e um ano após infecção, os pacientes apresentam incremento da força muscular periférica e respiratória, que refletem na tolerância ao exercício estimada pelo TD6m.pt_BR
dc.description.protocolo5.194.614pt_BR
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