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dc.contributor.authorPreto, Mariana Soares-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleNível de atividade física e comportamento sedentário e a relação com a funcionalidade de indivíduos com acidente vascular cerebral.pt_BR
dc.date.issued2024-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorNepomuceno, Patrik-
dc.degree.departmentCurso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.abstractIntroduction. Stroke survivors are often deconditioned and prone to sedentary behavior, which can negatively impact their ability to perform daily activities. Therefore, various interventions, including physical activity, are recommended to prevent stroke and treat its sequelae. Objective. To evaluate physical activity levels and sedentary behavior, and their relationship with functionality and factors influencing the non-participation in physical activity among individuals with stroke. Method. This is a cross-sectional study involving individuals who have experienced a stroke. It investigated physical activity levels measured using the International Physical Activity Questionnaire and the Frenchay Activities Index. Functionality was assessed with the Barthel Index, and influencing factors were gathered using the Beck Depression and Anxiety Inventories and a questionnaire developed by the researchers. Results. The sample included 19 individuals (mean age 59.2, SD= 9.4) with ischemic stroke, categorized by their physical activity levels. These levels were significantly associated with the engagement in activities requiring patient initiative and decision-making (p= 0.021). No significant differences were found in comparisons between groups and demographic, mental health, or functionality variables. The most common influencing factors among participants were fear of falling and lack of balance. Conclusion. Physical activity levels among stroke survivors are directly related to their ability to perform activities requiring initiative. Additionally, fear of falling and balance deficits are the primary factors influencing physical inactivity.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherAtividade motorapt_BR
dc.subject.otherComportamento Sedentáriopt_BR
dc.subject.otherAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3883-
dc.date.accessioned2024-09-10T14:12:49Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoIntrodução. Os sobreviventes de AVC costumam ser descondicionados e predispostos ao sedentarismo, o que pode impactar negativamente em sua capacidade de realizar atividades diárias, por isso, diversas intervenções são recomendadas para prevenir o AVC e tratar suas sequelas, entre elas, a prática de atividade física. Objetivo. Avaliar o nível de atividade física e comportamento sedentário e a relação com a funcionalidade e fatores influenciadores para a não prática de atividade física em indivíduos com AVC. Método. Este é um estudo transversal com pessoas que sofreram AVC. Ele investigou o nível de atividade física, mensurado através do questionário internacional de atividade física e do Frenchay activities index. A funcionalidade medida pelo Índice de Barthel e os fatores influenciadores coletados utilizando os inventários de Beck para depressão e ansiedade e um questionário desenvolvido pelos pesquisadores. Resultados. A amostra incluiu 19 indivíduos (idade média 59,2, DP= 9,4) com AVC isquêmico, divididos de acordo com o nível de atividade física. Este nível foi significativamente associado à prática de atividades que exigem iniciativa e tomada de decisão do paciente (p= 0,021). Não houve resultados significativos na comparação entre grupos e variáveis de dados demográficos, saúde mental e funcionalidade. Os fatores influenciadores mais comuns entre os participantes são o medo de quedas e falta de equilíbrio. Conclusão. O nível de atividade física entre pessoas com AVC está diretamente relacionado à capacidade de realizar atividades que requerem iniciativa, além disso, medo de quedas e déficit de equilíbrio são os fatores que mais influenciam a inatividade física.pt_BR
dc.description.embargo2027-07-31-
dc.description.protocolo6.213.598 Data:02/08/23pt_BR
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