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dc.contributor.authorChaves, Débora Hickmann-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleAvaliação do desfecho clínico laboratorial em felinos com suspeita de esporotricose atendidos no hospital veterinário de Santa Cruz do Sul.pt_BR
dc.date.issued2024-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorBullé, Danielly Joani-
dc.contributor.advisorcoAires, Adelina Rodrigues-
dc.degree.departmentCurso de Biomedicinapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherGatos - Doençaspt_BR
dc.subject.otherMedicina interna veterináriapt_BR
dc.subject.otherMicosespt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3891-
dc.date.accessioned2024-10-17T18:19:54Z-
dc.date.available2024-10-17T18:19:54Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA esporotricose é uma micose subcutânea que afeta principalmente os felinos, sendo causada pelo fungo do Complexo Sporothrix schenckii, e frequentemente pode também afetar humanos, cães e outros animais. Atualmente, os felinos desempenham um papel significativo na disseminação da doença, tanto entre outros animais quanto para os seres humanos, devido a características peculiares da espécie. No Brasil, o S. brasiliensis é reconhecido como a principal cepa causadora de esporotricose em humanos e gatos, sendo responsável por mais de 90% dos casos. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar o desfecho clínico-laboratorial de felinos com suspeita de esporotricose atendidos no Hospital Veterinário de Santa Cruz do Sul. Pretende-se acompanhar o fluxo desde o início do atendimento de gatos suspeitos até o desfecho final, avaliando os exames laboratoriais realizados para o diagnóstico da esporotricose em felinos. Além disso, buscou-se identificar quais exames específicos são realizados em gatos suspeitos, e a partir dos resultados obtidos, comparar os resultados dos exames laboratoriais com os sinais clínicos dos felinos, com o intuito de analisar dados epidemiológicos. Ao todo foram atendidos 10 felinos foram atendidos sendo a maioria machos não castrados que possuíam acesso a rua e ou conviviam com outros felinos. Outro achado importante foi a diferença entre os resultados entre os testes citopatológico e microbiológico. Esses achados enfatizam a necessidade de levar em conta não apenas a existência das lesões na pele, mas também a sua localização específica, como um sinal do possível modo de transmissão e exposição ao agente causador da esporotricose. Além disso, destaca a importância de implementar medidas preventivas para diminuir a exposição dos gatos a esses potenciais pontos de contaminação no ambiente.pt_BR
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