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http://hdl.handle.net/11624/3899
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bothomé, Victória Silveira | - |
dc.type | Trabalho de Conclusão de Curso | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | A licença-maternidade no Brasil como fator agravante na concretização da igualdade de gênero no mercado de trabalho. | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.degree.local | Capão da Canoa | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Pereira, Eduardo Peres | - |
dc.degree.department | Curso de Direito | pt_BR |
dc.description.abstract | This monographic work aims to demonstrate that, even though there is a constitutional provision, there is still a lot of distinction in the job market, where men have easier acceptance compared to women. It is known that pregnant women have the right to maternity leave and that it ends up becoming a high cost for the company, as it is often necessary to hire or relocate another professional to replace the pregnant woman. It turns out that this fact ends up being the reason why several companies choose not to hire a greater number of women, thus creating a true affront to the Federal Constitution of 1988, which ensures gender equality. That said, the question arises: how is gender (in)equality monitored and addressed in the Brazilian labor market? For the formation of this work, the hermeneutic method will be used followed by results of exploratory and quantitative bibliographical research. The exploratory research will take place through books, bibliographies and articles that involve the topic of gender (in)equality in the job market and maternity leave. Quantitative research will be carried out by searching reliable websites. Finally, it can initially be stated that maternity leave contributes to gender inequality in the labor market and that the process towards equality is progressively slow. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Licença-maternidade | pt_BR |
dc.subject.other | Mercado de trabalho | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/3899 | - |
dc.date.accessioned | 2024-10-18T15:57:09Z | - |
dc.date.available | 2024-10-18T15:57:09Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | O presente trabalho monográfico pretende demonstrar que, mesmo havendo dispositivo constitucional, ainda há muita distinção no mercado de trabalho, onde os homens têm uma aceitação facilitada se comparados às mulheres. Sabe-se que, a gestante possui direito à licença-maternidade e que acaba se tornando um custo alto para a empresa, pois muitas vezes se necessita da contratação ou realocação de outro profissional para colocar no lugar da gestante. Ocorre que, esse fato acaba sendo o motivo de diversas empresas optarem por não contratar um número maior de mulheres, existindo assim, uma verdadeira afronta à Constituição Federal de 1988, que assegura a igualdade de gênero. Dito isso, se questiona: como é fiscalizada e abordada sobre a (des)igualdade de gênero no mercado de trabalho brasileiro? Para a formação do presente trabalho, será empregado o método hermenêutico seguido de resultados da pesquisa exploratória e bibliográfica quantitativa. A pesquisa exploratória ocorrerá por meio de livros, bibliografias e artigos que envolvam o tema da (des)igualdade de gênero no mercado de trabalho e a licença-maternidade. Já a pesquisa quantitativa será elaborada por buscas em sites confiáveis. Por fim, pode-se incialmente, afirmar que a licença-maternidade contribui para a desigualdade de gênero no mercado de trabalho e que o processo para a igualdade é progressivamente lento. | pt_BR |
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