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http://hdl.handle.net/11624/3907
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Heinen, Alana Lehmen | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Buscar o jardim secreto : a imaginação e as práticas de leitura literária no ensino fundamental. | pt_BR |
dc.date.issued | 2024 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Fronckowiak, Ângela | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-graduação em Letras | pt_BR |
dc.description.abstract | Reading is always a dynamic activity, never stagnant. It is part of a personal construction, inhabits a unique being, and transcends the experiences engendered with words, becoming hybrid and audacious. In a shared moment of reading, the readers - beings from and in creative power - can enter distinct territories, explore them, and populate them with the radiant gaze of availability and poetic delay in living, looking, and listening to what happens to them. The present research investigated acting by imagination in the book The Secret Garden (2013), by Frances Hodgson Burnett, encountering in the narrative a possible way for the po(i)ethics language to be strengthened in the spaces of literary reading practices, in order to recognize it - the imagination - as a formative dimension of reading learning for educators and elementary and middle school students, because the qualification of the teaching planning can result in an opening for the verticalization of the union between reading, imagination, and school. The study was based on the space-time elements of the imaginarium, proposed by Gaston Bachelard (1993), and in the active reverie of the reader, present in an indispensable pedagogy of education for imagination - suggested by Bruno Duborgel (1992). Through bibliographical and qualitative research, we could experience the long-lived cultivation of oneiric images in that space consolidated in the poetic vigor of language, where the poetic grain spies on the ground and plays, to the musical rhythm of words, the dance on the surface. As researchers, teachers, mediators, and interested people in the creative poetic process of imagination, we include a pedagogical proposal for the approach to the literary work that does not neglect or weaken, in the action of reading, the integration of humans with the symbolic disposition that is intrinsic to it. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Burnett, Frances Hodgson,1849-1924. O jardim secreto. | pt_BR |
dc.subject.other | Leitura - Desenvolvimento | pt_BR |
dc.subject.other | Leitura | pt_BR |
dc.subject.other | Ensino fundamental | pt_BR |
dc.subject.other | Poesia | pt_BR |
dc.subject.other | Imaginação | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/3907 | - |
dc.date.accessioned | 2024-11-28T20:07:05Z | - |
dc.date.available | 2024-11-28T20:07:05Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | A leitura compreende uma atividade sempre dinâmica, nunca congelada. Ela faz parte de uma construção pessoal, habita um ser único e transcende nas experiências engendradas com as palavras, tornando-se híbrida e audaciosa. Em um momento compartilhado de leitura, os leitores - seres de e em potência criadora - podem adentrar territórios distintos, explorá-los e povoá-los com o olhar resplandecente de disponibilidade e demora em viver, olhar e escutar o que lhes acontece. A presente pesquisa investigou o agir pela imaginação na obra O jardim secreto (2013), de Frances Hodgson Burnett, vislumbrando um possível caminho para que a linguagem po(i)ética seja fortalecida nos espaços das práticas de leitura literária, a fim de reconhecê-la - a imaginação - enquanto dimensão formativa do aprendizado da leitura para os educadores e educandos do Ensino Fundamental, pois a qualificação do planejamento docente pode redundar numa abertura para a verticalização do vínculo entre leitura, imaginação e escola. O estudo foi alicerçado nos elementos espaço-temporais do imaginário, propostos por Gaston Bachelard (1993), e no devaneio ativo do leitor, presente numa desejável pedagogia da educação para a imaginação ? sugerida por Bruno Duborgel (1992). Por meio de pesquisa bibliográfica e qualitativa, pudemos experimentar o tempo de cultivo longevo das imagens oníricas nesse espaço enraizado no vigor poético da linguagem, por onde o grão poético espia do solo e desempenha, ao ritmo musical das palavras, a dança à superfície. Enquanto pesquisadores, professores, mediadores e interessados no processo formativo da imaginação, incluímos uma proposta pedagógica de abordagem da obra que não descuida ou deixa fragilizada, na ação da leitura, a integração do humano com a disposição simbólica que lhe é intrínseca. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Letras – Mestrado e Doutorado |
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