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dc.contributor.authorFreire, Jaqueline Cezar Tavares-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA vivência como fundamento de uma pesquisa colaborativa e intercultural entre professoras de história da educação básica.pt_BR
dc.date.issued2024-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorMenezes, Ana Luisa Teixeira de-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-graduação em Educaçãopt_BR
dc.description.abstractEl presente estudio intenta destacar las experiencias e intercambios dialogados entre dos profesores de Historia que construyen sus caminos formativos y se acercan a través del estudio de temas indígenas. La investigación indaga en las formas en que el conocimiento indígena impactó en la práctica pedagógica de los dos docentes. Con esto, se comprendieron las trayectorias académicas tomadas por los dos profesores que actúan en la Educación Básica en Santa Cruz do Sul e identificaron obstáculos que se atraviesan en la búsqueda de una enseñanza transversal e intercultural. El itinerario metodológico se construyó en colaboración entre los dos profesores de Historia, a partir de la experiencia personal de cada uno. Con la autoetnografía fue posible dar cuenta de un análisis cultural, con énfasis en una narrativa personal, porque no escucha la intención de separar objeto de la investigación del investigador. En el intercambio entre docentes, las narrativas personales de la investigadora orientaron y apoyaron las reflexiones del estudio. Además de ser un estudio autoetnográfico, también fue un estudio colaborativo y participativo, ya que fue posible a través de las conversaciones entre el investigador y el docente colaborador, considerando los saberes tradicionales indígenas, posibilitando la construcción de nuevos saberes y reflexiones a partir del pensamiento indígena. Desde esta perspectiva, comprender la experiencia en una categoría epistemológica empoderó otra forma de investigar y educar, demostrando también la importancia de entender la experiencia como un método de aprendizaje asociado al pensamiento indígena. Al destacar la trayectoria del profesor colaborador, se percibió una construcción colectiva que se inició en la universidad y que contribuye a la vida académica de sus estudiantes en la escuela. Con el pensamiento indígena y una visión colectiva del mundo, se construyeron nociones de colectividad y pertenencia a la comunidad escolar, que revelaron un poder de hacer, aprender y reflexionar. Este pensamiento tiene una noción de educar para la vida, evocando la autoestima en los estudiantes al reconocer sus raíces y la capacidad de construir aprendizajes con significados propios que resalten la realidad de cada uno que pertenece a esa comunidad escolar.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherEducação de basept_BR
dc.subject.otherEducação multiculturalpt_BR
dc.subject.otherComunicação interculturalpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/3911-
dc.date.accessioned2024-12-10T12:18:23Z-
dc.date.available2024-12-10T12:18:23Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO presente estudo trata de evidenciar as vivências e trocas dialogadas entre duas professoras de História que constroem seus percursos formativos e aproximam-se através do estudo da temática indígena. A pesquisa investiga de que maneiras os saberes indígenas impactaram na prática pedagógica das duas professoras. Com isso, compreenderam-se as trajetórias acadêmicas percorridas pelas duas professoras atuantes na Educação Básica de Santa Cruz do Sul e identificaram-se obstáculos que se atravessam na busca por um ensino transversal e intercultural. O caminho metodológico se construiu em parceria entre as duas professoras de História, a partir da vivência pessoal de cada uma. Com a autoetnografia, foi possível dar conta de uma análise cultural, com ênfase em uma narrativa pessoal, pois não houve o intuito de separar objeto de pesquisa da pesquisadora. Na troca entre professoras, as próprias narrativas pessoais da pesquisadora foram norteando e embasando as reflexões do estudo. Além de autoetnográfico, também se constituiu como um estudo colaborativo e participativo, já que, foi viabilizado através das conversas entre a pesquisadora e a professora colaboradora, considerando os conhecimentos tradicionais indígenas, possibilitando a construção de novos conhecimentos e reflexões embasados no pensamento indígena. A partir dessa perspectiva, compreender a vivência em uma categoria epistemológica empoderou outro modo de fazer pesquisa e de educar, demonstrando também a importância de compreender a vivência como um método de aprendizagem associada ao pensamento indígena. Ao evidenciar a trajetória da professora colaboradora percebeu-se uma construção coletiva iniciada na universidade e contribui na vida acadêmica de seus estudantes na escola. Com o pensamento indígena e uma visão coletiva de mundo, foram construídas noções de coletividade e de pertencimento à comunidade escolar que revelaram uma potência do fazer, aprender e refletir. Esse pensamento possui uma noção de educar para a vida, evocando autoestima nos estudantes ao reconhecerem suas raízes e a capacidade de construir aprendizagens com sentidos próprios que evidenciam a realidade de cada um que pertence àquela comunidade escolar.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado

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