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dc.contributor.authorCerentini, Amélia Natália Marques-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleO impacto de programas sociais que visam reduzir a mortalidade infantil no Rio Grande do Sul : avaliação do Programa "Viva a Criança".pt_BR
dc.date.issued2009-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorRamos, Marília Patta-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regionalpt_BR
dc.description.abstractIn the present dissertation we analyzed the Viva a criança Program (PVC) on the infant mortality coefficients in the Rio Grande do Sul State. We identified the infant mortality coefficient (IMC) in the participant counties before and after the program implementation; we compared the IMC among participant and non-participant counties before and after the PVC implementation and also we did those same analysis comparing the health coordinators in that state. The research has an academic relevance because took into account the participants and non participants counties, characterizing a quasi-experimental design, which is necessary whenever we intend to do an impact evaluation. Our hypothesis was that: those participant counties had lower IMC than those non-participant after the PVC implementation. We used multivariate regression models, which were non significant and also a matching procedure to have more comparable counties among the two groups (participants and non participants in the program). After we analyzed 4 years of the program (from 2004 to 2008) and the matching procedure was done we observed that the greatest impact of the PVC happened during the years 2005 and 2006, in the sense that those participants had lower levels of IMC than those non-participants.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherMortalidade infantil - Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subject.otherPlanos e programas de saúde - Avaliaçãopt_BR
dc.subject.otherPolítica de saúde - Rio Grande do Sulpt_BR
dc.subject.otherServiço social com criançaspt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/397-
dc.date.accessioned2015-08-05T13:20:44Z-
dc.date.available2015-08-05T13:20:44Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoNa presente dissertação analisou-se o impacto do Programa Viva a criança (PVC), o qual se desenvolve no estado do Rio Grande do Sul, sobre os coeficientes de mortalidade infantil (CMI). Especificamente, identificou-se nos municípios prioritários no PVC as taxas de mortalidade infantil antes e após a implementação do programa em todos os anos do mesmo; comparou-se as taxas de mortalidade infantil nos municípios prioritários no PVC com outros municípios similares, mas que não foram prioritários no programa; avaliou-se o impacto do fato de ser prioritário nos coeficientes de mortalidade infantil, identificou-se diferenças e/ou similaridades nos indicadores de mortalidade antes e após o programa entre os municípios prioritários pertencentes às Coordenadorias de Saúde do RS. A pesquisa realizada possui uma relevância acadêmica na medida em que foi feita uma pesquisa de avaliação de impacto de uma política pública considerando-se não somente o público alvo da referida política, como também um grupo similar que não foi alvo (grupo controle). A hipótese central que testou-se foi: municípios contemplados pelo PVC tendem a ter uma redução do CMI, a partir da implantação do programa, mais significativa que aqueles municípios não contemplados. Para tanto utilizou-se, basicamente, de uma metodologia quantitativa, ainda que se tenha feito uma pesquisa qualitativa exploratória para conhecer-se o referido programa. A metodologia desse estudo envolveu um delineamento de pesquisa classificado como quase-experimental. O delineamento baseia-se na técnica da diferença da diferença, através de modelos de regressão multivariados, os quais não foram significativos. Além disso, nos utilizou-se também da técnica do pareamento, de maneira a tornar os municípios mais comparáveis. Após este procedimento, observou-se que a maior diferença nas médias dos CMI, entre prioritários e não, aconteceu nos anos de 2005 e de 2006. E tal diferença, vale lembrar, se manifesta no sentido de que municípios prioritários no PVC apresentaram médias menores dos CMI que os não prioritários.pt_BR
Aparece nas coleções:Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional – Mestrado e Doutorado

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