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dc.contributor.authorLimberger, Amanda Machado-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleReabilitação para protetização transtibial em decorrência de diabetes mellitus : estudo de caso.pt_BR
dc.date.issued2025-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorSilva, Angela Cristina F.-
dc.contributor.advisorcoDubow, Camila-
dc.degree.departmentCurso de Fisioterapiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherAmputaçãopt_BR
dc.subject.otherDiabetes mellituspt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/4095-
dc.date.accessioned2025-09-25T14:15:32Z-
dc.date.available2025-09-25T14:15:32Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoA amputação de membros se tornou um problema de saúde pública devido às altas taxas de morbimortalidade, as quais estão relacionadas às comorbidades como: diabetes mellitus (DM), doença arterial obstrutiva periférica (DAOP), neuropatias e traumas. Pessoas que se submetaram a uma amputação enfrentam diversas dificuldades e mudanças as quais comprometem a qualidade de vida, a saúde física e mental, afetando sua imagem corporal, tarefas do cotidiano, mudança de ocupação, aspectos socias e psicológicos. Este artigo, trata se de um estudo de caso de abordagem qualitativa e descritiva, no qual teve como objetivo avaliar o processo de reabilitação para protetização e suas intercorrências de um indivíduo do sexo masculino, amputado transtibial em decorrência de DM2, usuário do Serviço de Reabilitação Física (SRFis) da Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC). Os atendimentos fisioterapêuticos foram semanais no período de abril a junho de 2025, com a finalidade de maturar o coto e possibilidade de protetização. Foram realizados comparativos entre as avaliações inicial e final, através dos instrumentos: sinais vitais, Ficha de Avaliação para pacientes Amputados do SRFis, testes específicos, Questionário de qualidade de vida (SF-36) e a Escala de Medida de Independência Funcional (MIF). A partir desses instrumentos foi possível verificar grande comprometimento dos aspectos físicos e emocionais na aplicação do questionário SF-36 e alto nível de independência funcional na escala MIF. Apesar do achado de alto nível de independência funcional na escala MIF, a avaliação do SF-36 indicaram prejuízos significativos na qualidade de vida, no qual pode estar relacionada às intercorrências internas e externas, como o DM, hipertensão arterial sistêmica (HAS) descompensada, perda da funcionalidade, dor crônica, e às repercussões psicológicas associadas à amputação. Esses achados reforçam a necessidade de uma abordagem interdisciplinar contínua, com foco não apenas na reabilitação física, mas também no acompanhamento clínico e psicossocial. Além disso, destaca-se a importância de estratégias individualizadas, promoção em saúde e do envolvimento familiar, para a adesão e continuidade do tratamento fisioterapêutico, proporcionando e desenvolvendo melhores resultados na qualidade de vida e no processo de reabilitação do indivíduo amputado.pt_BR
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