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http://hdl.handle.net/11624/436
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Schultes, Sulema | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Artes plásticas na escola : narrando-se em imagens poéticas no ateliê. | pt_BR |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Richter, Sandra Regina Simonis | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.description.abstract | Esta disertación emerge a partir del interés teórico-metodológico de aproximar Educación y Arte para pensar y discutir posibilidades de las artes plásticas en la educación escolar en el ámbito mismo del conflicto de las interpretaciones del término imagen. Al enfatizar modos de producir y estar en imágenes en la escuela opto por no priorizar explicar o hablar sobre imágenes dadas y sí rescatar la inseparabilidad entre capacidades reflexivas y cuerpo operante para perseguir la compleja aproximación entre sensible e inteligible en la actualidad del encuentro con niños en un atelier de artes plásticas. Para tanto, trato de considerar que si todos nosotros podemos comprender ideas, gestos, modos de ser, narrados en imágenes, es posible interaccionar y “hablar” con imágenes. La educación de la sensibilidad, en la contramano de la banalización contemporánea de la expresión artística e intelectual, permite avanzar en dirección a la complejificación del humano e investigar posibilidades de comprender relaciones entre cuerpo, materia y narrativas para más allá del ver, describir, consumir imágenes. En la intención de apuntar el humano como ser de lenguaje, creador de narrativas de sí y del mundo, productor y transformador de imágenes, la investigación establece interlocución entre Amstrong, Bachelard, Castro, Chauí, Echeverría, Larrosa, Manguel, Meira, Richter, y las narrativas compartidas con estudiantes del 6º año de la Enseñanza Fundamental en el atelier de artes plásticas. La mediación metodológica se constituye, en cuanto abordaje cualitativo, en el interaccionar con el grupo, con los materiales, con el narrarse en pintura, en el modelaje en arcilla, en las narrativas corporales y posibilidades de estas prácticas y sus exigencias en el contexto en que ocurrieron acciones y producciones. La sustentación teórico-metodológica para las interacciones vividas en el atelier encuentra en el pensamiento complejo, lo cual viene se constituyendo a partir de una base no metafísica, la posibilidad de que nos consideremos contadores de historias y, también, personaje en las historias de los demás y en nuestras propias, transformando la investigación narrativa un estudio legítimo de la experiencia educativa. Relatar este proceso significa comprender la propia investigación como forma de aprendizaje, directamente relacionada a la experiencia vivida, en la cual somos aprendices constantemente desafiados. Por lo tanto, lo que está expuesto al debate es el acontecer cotidiano de la investigación que incluye observación, participación, intervención, entrevistas, fotografías, anotaciones de campo y negociaciones con los involucrados. Como resultado emergen imágenes que sólo pueden ser mostradas acompañadas por la poética de la palabra. En esa perspectiva, la educación exige, en cuanto práctica social, respecto al misterio de la persona. En su dimensión poética es autoeducación, por tanto auto creación al mostrar que la inseparabilidad entre lo sensible y lo inteligible dice respecto al auto aprendizaje en contexto educacional favorable al encuentro del cuerpo operante con materialidades aptas para que sean transformadas. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Arte na educação | pt_BR |
dc.subject.other | Arte - Linguagem | pt_BR |
dc.subject.other | Percepção de imagens | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/436 | - |
dc.date.accessioned | 2015-08-06T17:27:41Z | - |
dc.date.available | 2015-08-06T17:27:41Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta dissertação emerge a partir do interesse teórico-metodológico de aproximar Educação e Arte para pensar e discutir possibilidades das artes plásticas na educação escolar no âmbito mesmo do conflito das interpretações do termo imagem. Ao enfatizar modos de produzir e estar em imagens na escola opto por não priorizar explicar ou falar sobre imagens dadas e sim resgatar a inseparabilidade entre capacidade reflexiva e corpo operante para perseguir a complexa aproximação entre sensível e inteligível na atualidade do encontro com crianças num ateliê de artes plásticas. Para tanto, trato de considerar que se todos nós podemos compreender ideias, gestos, modos de ser, narrados em imagens, é possível interagir e "falar" com imagens. A educação da sensibilidade, na contramão da banalização contemporânea da expressão artística e intelectual, permite avançar em direção à complexificação do humano e investigar possibilidades de compreender relações entre corpo, matéria e narrativas para além do ver, descrever, consumir imagens. Na intenção de apontar o humano como ser linguageiro, criador de narrativas de si e do mundo, produtor e transformador de imagens, a pesquisa estabelece interlocução entre Armstrong, Bachelard, Castro, Chauí, Echeverría, Larrosa, Manguel, Meira, Richter, e as narrativas compartilhadas com estudantes do 6º ano do Ensino Fundamental no ateliê de artes plásticas. A mediação metodológica constituiu-se, enquanto abordagem qualitativa, no interagir com o grupo, com os materiais, com o narrar-se em pintura, na modelagem em argila, nas narrativas corporais e possibilidades destas práticas e suas exigências no contexto em que ocorreram ações e produções. A sustentação teórico-metodológica para as interações vividas no ateliê encontra no pensamento complexo, o qual vem se constituindo a partir de uma base não-metafísica, a possibilidade de nos consideramos contadores de histórias e, também, personagem nas histórias dos demais e nas nossas próprias, tornando a investigação narrativa um estudo legítimo da experiência educativa. Relatar este processo significa compreender a própria pesquisa como forma de aprendizagem, diretamente relacionada à experiência vivida, na qual somos aprendizes constantemente desafiados. Portanto, o que está exposto ao debate é o acontecer cotidiano da pesquisa que inclui observação, participação, intervenção, entrevistas, fotografias, anotações de campo e negociações com os envolvidos. Como resultado emergem imagens que só podem ser mostradas acompanhadas pela poética da palavra. Nessa perspectiva, a educação exige, enquanto prática social, respeito ao mistério da pessoa. Em sua dimensão poética é autoeducação, portanto autocriação ao mostrar que a inseparabilidade entre o sensível e o inteligível diz respeito à autoaprendizagem em contexto educacional favorável ao encontro do corpo operante com materialidades aptas a serem transformadas. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado |
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