Neoliberalismo e a construção do sujeito contemporâneo : um dilema para o desenvolvimento regional.

Beskow, Dionisio Júlio

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Beskow, Dionisio Júlio	-
dc.type	Dissertação de Mestrado	pt_BR
dc.language.iso	pt_BR	pt_BR
dc.title	Neoliberalismo e a construção do sujeito contemporâneo : um dilema para o desenvolvimento regional.	pt_BR
dc.date.issued	2004	-
dc.degree.local	Santa Cruz do Sul	pt_BR
dc.contributor.advisor	Pellanda, Nize Maria Campos	-
dc.degree.department	Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional	pt_BR
dc.description.nota	Inclui bibliografia.	pt_BR
dc.subject.other	Ensino médio - Teoria	pt_BR
dc.subject.other	Educação - Teoria	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/11624/702	-
dc.date.accessioned	2015-09-21T19:17:48Z	-
dc.date.available	2015-09-21T19:17:48Z	-
dc.degree.grantor	Universidade de Santa Cruz do Sul	pt_BR
dc.description.resumo	Neste trabalho, estuda-se o processo de (des) construção de subjetividade e conhecimento nas Escolas Públicas de Ensino Médio da Região da Quarta Colônia Italiana, RS, Brasil, focalizando as práticas diárias nas escolas para mapear mecanismos ideológicos neoliberais que poderiam causar impedimentos na construção de subjetividade/conhecimento, ou seja, como em situação de neoliberalismo vai se configurando uma determinada realidade escolar que vai consolidando o poder através da educação escolar. No desdobramento deste exercício de poder, analisa-se como estas estratégias e/ou fluxos são constituintes do sujeito contemporâneo em termos de limitações e impedimentos de ser/conhecer, bem como as implicações disto ao desenvolvimento regional. Vislumbra-se na área da educação caminhos que podem representar uma liberação para a construção autopoiética de sujeitos e de realidade mais justas e solidárias. chega-se à conclusão, através da análise dos dados coletados, de que este processo exerce uma invisível violência simbólica, biológica, epostemológica e ontológica sobre o sujeito. Evidencia-se que o sujeito que sofre tal violência fica inibido para contribuir na construção de capital social, uma vez que assume e vive uma cultura na qual se produz uma subjetividade capitalística. Constata-se a predominância de um padrão vertical de organização social, subordinação e dependência que reprime a geração, acumulação e a reprodução deste capital. Portanto, este sujeito contemporâneo, fragmentado e maquínico pode representar um dilema ou um limite ao desenvolvimento de uma região.	pt_BR
Aparece nas coleções:	Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional – Mestrado e Doutorado

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