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http://hdl.handle.net/11624/727
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Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Marques, Ana Flávia | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Novos parâmetros na regionalização dos territórios : estudo do zoneamento ecológico-econômico (ZEE) na Amazônia legal e das bacias hidrográficas no Rio Grande do Sul. | pt_BR |
dc.date.issued | 2006 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Etges, Virgínia Elisabeta | - |
dc.contributor.advisorco | Campos, Heleniza Ávila | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional | pt_BR |
dc.description.abstract | In this research, the conception of region, according to environmental rationality and understood as a field to development in the contemporary world, implies in assuming a development project that starts from ecosystem periphery, and no more the cent, considering their particularities as resources. This point of view recognizes the importance of different territorialities built by social groups toward social and environmental sustainability, citizenship practices and environmental justice. This research analyses two regional planning tools that can be used as parameters for a regionalization of territories, used in two different Brazilian spatial realities: the Hydrographic Basins, used in Rio Grande do Sul and the Ecological-Economic Zoning (EEZ), applied in the Legal Amazon. This investigation searches new proposals to a development model, using Dialectic as method of approach, but without the pretension to arrive at a global synthesis. The analyses provided, the following conclusions, among others: (1) in one hand, the Hydrographic Basins offer new possibilities to implement a regionalization that considers the social and environmental conflicts, not necessarily related as political divisions, as proposed by IBGE, nor even as frontiers between countries, making possible a broad and systemic view of regional realities; (2) in other hand, we cannot leave behind the EEZ contributions as tool used in territorial organization, although all critics that had been made about its implementation, specially if we consider the possibility of its re-orientation, focusing its methodology in a systemic view of the territory. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Zoneamento - Amazônia | pt_BR |
dc.subject.other | Bacias hidrográficas - Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.subject.other | Desenvolvimento sustentável | pt_BR |
dc.subject.other | Meio ambiente | pt_BR |
dc.subject.other | Desenvolvimento econômico - Aspectos ambientais | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/727 | - |
dc.date.accessioned | 2015-09-22T14:31:42Z | - |
dc.date.available | 2015-09-22T14:31:42Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Pensar a região, segundo a racionalidade ambiental, como escala de desenvolvimento no mundo globalizado contemporâneo, implica em assumir um projeto de desenvolvimento que parta da periferia e não do centro; que considere as particularidades, como potencialidades; que reconheça e tenha em conta as diferentes territorialidades exercidas pelos grupos sociais presentes; que esteja voltado para a sustentabilidade sócio-ambiental, o exercício da cidadania e a justiça ambiental. Na busca por palcos para este desejado novo modelo de desenvolvimento, a pesquisa aqui apresentada, através do método de abordagem dialético, mas sem a pretensão de chegar a uma síntese totalizante, analisou dois instrumentos que podem ser tidos como parâmetros para uma regionalização dos territórios feita sobre novas bases: a gestão de bacias hidrográficas, usada no estado do Rio Grande do Sul e o Zoneamento Ecológico-Econômico, aplicado nos estados da Amazônia Legal. As análises feitas proporcionaram, entre outras as seguintes conclusões: (1) as bacias hidrográficas oferecem a possibilidade de se efetuar uma regionalização que considere os conflitos sócio-ambientais, não necessariamente relacionados às divisões político-administrativas propostas pelo IBGE, nem sequer com as fronteiras que separam os países, podendo suplantar as divisões regionais nacionais e setoriais, possibilitando uma visão mais ampla e sistêmica das realidades regionais; (2) no que se refere ao ZEE, apesar de todas as críticas feitas a sua operacionalização, não se pode desconsiderar as possíveis contribuições deste instrumento no processo de ordenamento territorial, especialmente se for re-orientado, focando sua metodologia numa visão legitimamente sistêmica do território. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Regional – Mestrado e Doutorado |
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