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dc.contributor.authorOliveira, Simone Conti de-
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleA caverna de José Saramago : metaficção, ironia e afetividade.pt_BR
dc.date.issued2014-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorGai, Eunice Piazza-
dc.contributor.advisorcoPereira, João Luís Ourique-
dc.degree.departmentPrograma de Pós-Graduação em Letraspt_BR
dc.description.abstractEste trabajo constituye una interpretación de la obra A Caverna de José Saramago, de la intercalación de este texto literario con el mito de la caverna, que figura en el libro VII de la República, de Platón. Desde una perspectiva hermenéutica, se llega a los planteamientos metaficcional e irónicas: la primera por ser la narrativa sobre este estudio, caracterizada por la autoconciencia, por un autor que revela a su lector de que parte de una ficción para construir otra ficción. Ya el segundo hay que destacar dos aspectos, el romántico, de la interferencia del narrador en el informe o la condición de víctimas del contexto al que se ven sometidos los personajes, y la ironía como una visión del mundo, en el que hay una distancia entre lo que él idealiza y que cada individuo goza. Al final, tratase de los afectos que componen la obra, para examinar la cuestión de sentimentalismo del individuo con el mundo. Por lo tanto, este estudio se basa en teóricos como Bernardo (2010), Kierkegaard (2005), Maturana (1998), Ricoeur (2008), por nombrar sólo algunos.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherSaramago, José, 1922-2010. A caverna - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherFicção portuguesa - História e críticapt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/729-
dc.date.accessioned2015-09-22T14:44:47Z-
dc.date.available2015-09-22T14:44:47Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho constitui uma interpretação da obra A Caverna, de José Saramago, a partir do cotejo deste texto literário com o mito da caverna, contido no livro VII da República, de Platão. A partir de uma perspectiva hermenêutica, chega-se às abordagens metaficcional e irônica: a primeira por ser a narrativa sobre a qual trata este estudo, caracterizada pela autoconsciência, por um autor que revela a seu leitor que parte de uma ficção para construir outra ficção. Já da segunda, ressalta-se dois aspectos, o romântico, proveniente da interferência do narrador no relato ou pela condição de vítimas do contexto a que estão submetidas as personagens, e a ironia como visão de mundo, em que há uma distância entre o que idealiza e o que usufrui cada indivíduo. Ao final, trata-se dos afetos que compõem a obra, a fim de examinar a problemática da sentimentalidade do indivíduo perante o mundo. Para tanto, este estudo fundamenta-se em teóricos tais como Bernardo (2010), Kierkegaard (2005), Maturana (1998), Ricoeur (2008), citando apenas alguns deles.pt_BR
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