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http://hdl.handle.net/11624/818
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Haas, Fabrício Luis | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Monstros que educam e pouco assustam : diferença e normalização em divertidas animações. | pt_BR |
dc.date.issued | 2015 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Hillesheim, Betina | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.description.abstract | Based on a Cultural Studies approach and inspired by Foucault’s conceptual scheme, this work analyses a set of animated movies produced between 2001 and 2013. The research aims to understand how differences are shown the movies and how animations shape the ways they can be understood. The study focused on the analysis of five animations selected according to the criterion of monstrosity: "Monster High" (episode "Thirteen Wishes", 2013), “Hotel Transylvania” (2013), “Monsters, Inc.”(2001), "A Monster in Paris "(2011) and" Frankenweenie "(2012).It sought to identify the way monsters and humans are conceived and represented in the plot of the animations, hence discussing the processes of normalization of differences. The theoretical framework that guided this research was based on authors inspired by the Cultural Studies field of analysis, and discussed those concepts at the light of Foucault’s contributions. The findings brought to light narratives which are built on territorialized spaces, developed through risky adventures and constant border crossing. The rather educative and hardly scary monsters studied in this work suggest that monsters are not outside human’s world, but inside its limits. In this perspective, the limit is neither inside nor outside, neither internal nor external - it is a frontier. This notion of limit challenges both the way otherness is conceived and the understanding of may have of Oneself and the Other. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Desenho animado - História e crítica | pt_BR |
dc.subject.other | Filmes infantis | pt_BR |
dc.subject.other | Educação de crianças | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/818 | - |
dc.date.accessioned | 2015-11-04T11:00:12Z | - |
dc.date.available | 2015-11-04T11:00:12Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Inscrito em um registro teórico dos Estudos Culturais com lentes ajustadas segundo as ferramentas conceituais dos Estudos Foucaultianos, o estudo volta-se para a análise de animações produzidas entre 2001 e 2013. A pesquisa tem por objetivo compreender de que modo a diferença é tratada pelas animações. O estudo centrou-se na análise de cinco animações que foram selecionadas através do critério da monstruosidade: "Monster High" com o episódio "Treze Monstros Desejos" (2013), Hotel Transilvânia (2013), Monstros S.A. (2001), "Um Monstro em Paris" (2011) e "Frankenweenie" (2012), com o objetivo de identificar de que modo monstros e humanos são posicionados nas tramas das animações, discutindo os processos de normalização da diferença. O suporte teórico foi buscado em autores que problematizam questões referentes aos Estudos Culturais, em uma perspectiva relacionada aos Estudos Foucaultianos, articulando-os em torno destes conceitos. Os achados da pesquisa mostram as narrativas das animações construídas sobre espaços territorializados, de limites instáveis, que repousam em arriscadas aventuras e no constante cruzamento de fronteiras. Os monstros que educam e pouco assustam, presentes nesse trabalho, possibilitam pensar que o monstro não se situa fora do domínio humano, mas que se encontra em seu limite. Nesse raciocínio, limite não é fora, nem dentro, não é externo, nem interno, é fronteira. Essa ideia de limite problematiza a diferença e a noção que se pode ter do Mesmo e do Outro. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado |
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