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dc.contributor.authorSantos, Najara Lourenço dos-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleCidade e loucura : entre liberdades e aprisionamentos.pt_BR
dc.date.issued2014-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorHillesheim, Betina-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.abstractThe present work discusses the contemporary strategies of imprisonment and institutionalization of madness in the city, trying to comprise how to configure the city-madness relationship today. The production data of this research took place at Psychosocial Care Center (CAPS, in Portuguese), in a country town of Rio Grande do Sul state. From systematic observations in this service and meetings with workers and users, using as data recording the production of a field logbook, it became possible to know the speeches that have been produced about the experience of madness and as such speeches delimit specific places for the mad in the social space. The data production was organized from the establishment of five scenarios, which seek to describe and discuss some of the field events. The scenarios were thought according to the experiences, narratives and dialogues that emerged in meetings with workers and users. Thereafter, raised up some thoughts and questioning regarding on practices that have been directed to the madness in the contemporaneity, as well as about the biopolitics strategies and their subtle mechanism of life control at open air, marking where and how occurs the separation between hospice and CAPS and where and how happen approaches, from a reconfiguration of madness management strategies in the city. In addition, it was possible to know some resistance strategies and practices of freedom woven by the users when intending to break up with the institutionalization of life.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherLoucura - Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherSaúde mentalpt_BR
dc.subject.otherInstituições de saúdept_BR
dc.subject.otherDesajustamento socialpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/970-
dc.date.accessioned2016-01-22T10:32:15Z-
dc.date.available2016-01-22T10:32:15Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho discute as estratégias contemporâneas de enclausuramento e institucionalização da loucura na cidade, buscando compreender como se configura a relação cidade-loucura na atualidade. A produção de dados desta pesquisa aconteceu junto a um Centro de Atenção Psicossocial - CAPS, de uma cidade do interior do estado do Rio Grande do Sul. A partir de observações sistemáticas nesse serviço e de encontros com trabalhadores e usuários, utilizando como registro dos dados a produção de um diário de campo, fez-se possível conhecer os discursos que vêm sendo produzidos sobre a experiência da loucura e como tais discursos delimitam lugares específicos para o louco no espaço social. A produção de dados foi organizada a partir da elaboração de cinco cenas, as quais buscam descrever e problematizar alguns dos acontecimentos do campo. As cenas foram pensadas de acordo com as experiências, narrativas e diálogos que emergiram nos encontros com trabalhadores e usuários. A partir disso, suscitam-se algumas reflexões e problematizações sobre as práticas que têm sido direcionadas à loucura na contemporaneidade, bem como sobre as estratégias biopolíticas e seus dispositivos sutis de controle da vida a céu aberto, marcando onde e como se dá o afastamento entre manicômio e CAPS e onde e como acontecem aproximações, a partir de uma reconfiguração das estratégias de gestão da loucura na cidade. Além disso, foi possível conhecer algumas estratégias de resistência e práticas de liberdade tecidas pelos usuários ao pretenderem romper com a institucionalização da vida.pt_BR
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