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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Alessandra Moreira e-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.titleOs sentidos da loucura : construindo modos de ser.pt_BR
dc.date.issued2015-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorHillesheim, Betina-
dc.degree.departmentCurso de Psicologiapt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/975-
dc.date.accessioned2016-01-22T13:07:53Z-
dc.date.available2016-01-22T13:07:53Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO presente trabalho objetiva problematizar os sentidos que são produzidos na nossa sociedade sobre a loucura. A pesquisa refere-se ao Trabalho Final de Curso de Bacharelado em Psicologia. Os procedimentos metodológicos fundamentam-se na cartografia, conforme proposta de Deleuze e Guattari. O registro dos dados foi realizado através de um diário de campo, o qual se compõe de fragmentos diversos (falas, recortes de jornais, trechos de filmes, documentos, entre outros materiais), bem como dos sentimentos e inquietações da pesquisadora frente aos mesmos. Considerando-se as questões históricas sobre as formas de tratamento da loucura, o trabalho ainda discute os movimentos que culminaram, no país, na reforma psiquiátrica. Assim, apresenta-se a trajetória do dito louco, as internações e os lugares ainda destinados a esses, e problematiza-se a luta antimanicomial, que visa uma nova forma de tratamento, de cuidado do louco, buscando compreender seus efeitos sobre as formas pelas quais se concebe a loucura. Para a análise dos dados, foi construído um esquema de sistematização dos materiais, classificando-os em dois marcadores que emergiram durante a investigação, o primeiro contendo os sentidos atribuídos à loucura, subdivido-os em dois significativos blocos: o patológico e a forma de expressão; e um marcador referente aos discursos sobre a forma de tratamento do dito "louco". O material encontrado associa, de forma estreita, loucura e insanidade, sendo que a psicologia, muitas vezes, também reforça essa questão através de suas práticas, havendo assim muitas vezes uma psicologização da loucura. A partir de tais considerações, podem-se problematizar as próprias práticas psicológicas, assim como os discursos oriundos de diversos campos e que são produzidos e circulam em nossa sociedade, os quais acabam por rotular a loucura, marcando parâmetros entre normalidade e anormalidade, traçando modos de compreender e ser "louco" ou "não louco".pt_BR
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