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dc.contributor.authorThomé, Gabriel-
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.title(In)viabilidade da transformação na matriz energética brasileira.pt_BR
dc.date.issued2015-
dc.degree.localSanta Cruz do Sulpt_BR
dc.contributor.advisorBegnis, Heron Sérgio Moreira-
dc.degree.departmentCurso de Ciências Econômicaspt_BR
dc.description.abstractThe current status of the energy mix is unsustainable because their dependence on fossil materials implies high environmental impact and unpreparedness for changes that mean breaking the dominant design. This can be understood by the Peak Oil theory and the entropic approach of the economic process, originated in Physics, indicating solar energy as ideal efficiency and conservation low entropy. To understand the barriers to change towards the idealized, is used as a theoretical basis the New Institutional Economics, contrasting historical change attempts of the energy matrix and the situation of the energy market, focusing on Brazil. The analysis also makes use of the concepts of the Austrian School of economics, focusing on market process and private agents. Thus, the preparation of key opportunity to change handle friendly institutional environment for market process affirmed by the Austrian School. The methodology used was deducted complemented by historical research, to understand the barriers the current status form the inflection in the energy matrix and building environment favorable to it. The construction undertaken indicates inadequacy of the current institutional environment to change in the energy matrix, and the changes necessary for adaptation should be performed by action at the institutional level, so that it is propitious to the market process, which can lead to inflection in production model economic. However, the changes relate to the Brazilian macroeconomic context, and it appears that even the adequacy of the institutional environment, providing stable environment for business activity through inclusive institutions of global scope in the economic context; not enough to change, because economic instability constitute disincentives to business activity.pt_BR
dc.description.notaInclui bibliografia.pt_BR
dc.subject.otherEnergia elétrica - Brasil - Aspectos econômicospt_BR
dc.subject.otherEnergia solarpt_BR
dc.subject.otherEntropiapt_BR
dc.subject.otherPetróleo - Brasilpt_BR
dc.subject.otherBiodieselpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11624/990-
dc.date.accessioned2016-02-17T18:27:08Z-
dc.date.available2016-02-17T18:27:08Z-
dc.degree.grantorUniversidade de Santa Cruz do Sulpt_BR
dc.description.resumoO status atual da matriz energética é insustentável, pois sua dependência de materiais fósseis implica em impacto ambiental elevado e despreparo para alterações que signifiquem quebra do design dominante. Esta situação pode ser compreendida pela teoria do Pico do Petróleo e pela abordagem entrópica do processo econômico, oriunda da Física, que indica a energia solar como ideal em eficiência e conservação de baixa entropia. Para entendimento das barreiras à alteração rumo ao idealizado, se utiliza como base teórica a Nova Economia Institucional, contrapondo o histórico de tentativas de alteração da matriz energética e a situação do mercado energético, com foco no Brasil. A análise também faz uso dos conceitos da Escola Austríaca de economia, com foco no processo de mercado e em agentes privados. Assim, a elaboração de cenário propício à mudança lida com ambiente institucional amigável ao processo de mercado afirmado pela Escola Austríaca. A metodologia utilizada foi de dedução complementada por investigação histórica, visando compreender as barreiras que o status atual forma à inflexão na matriz energética e construção de ambiente propício a ela. A construção empreendida indica inadequação do ambiente institucional atual a alterações na matriz energética, sendo que as alterações necessárias à adequação devem ser realizadas via ação no nível institucional, para que este seja propício ao processo de mercado, que pode levar à inflexão no modelo de produção econômico. Porém, as mudanças relacionam-se com o contexto macroeconômico brasileiro, sendo que conclui-se que mesmo a adequação do ambiente institucional, constituindo ambiente estável à atividade empresarial via instituições inclusivas de abrangência global no contexto econômico, não bastaria à mudança, pois as instabilidades econômicas configuram desincentivos à atividade empresarial.pt_BR
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