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http://hdl.handle.net/11624/2774
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Bitencourt, Alexandre Carvalho | - |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.title | Àyán-ilú : tambor que educa no mandala ancestral das infâncias afrobrasileiras. | pt_BR |
dc.date.issued | 2018 | - |
dc.degree.local | Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.contributor.advisor | Menezes, Ana Luisa Teixeira de | - |
dc.degree.department | Programa de Pós-Graduação em Educação | pt_BR |
dc.description.abstract | En esta disertacióndel el Àyán-Ilú:Tambor que educa en el Mandala ancestral las infancias Afro-brasileñas, la interlocución en la complejidad de los principios de la geocultura y vida simbólica, a partir de Rodolfo Kusch y Carl Jung. La relación lúdica entre maestros y aprendices tambores, la espiritualidad como forma de resistencia del mero estar-siendo de los afro-brasileños en las vivencias corpóreas de la danza mandalica con la comunidad, ancestralidad y divinidad del Terreiro. El recorrido metodológico utilizado fue fenomenológico, con una escucha atenta, a las experiencias de los Terreiros ligados al Terreiro Ogun Avagã y la Cooperativa de los Pueblos Tradicionales de Porto Alegre, visto tener conexión com el Terreiro en la búsqueda de las políticas de inclusión social a través de la música de los Tambores. Investigamos el Tambor que educa cuerpos y las infancias en las ruedas, en una identidad colectiva y cultural, su vínculo simbólico con la espiritualidad. En el caso de que se prod+uzca un cambio en la calidad de vida de la población, se debe tener en cuenta que, en el caso de las mujeres, En el Mandala Ancestral, el nuevo hijo aprende como niño que juega numinosamente con lo sagrado y las divinidades, a los sonidos de los tambores en las ruedas y giras del batuque. | pt_BR |
dc.description.nota | Inclui bibliografia. | pt_BR |
dc.subject.other | Educação | pt_BR |
dc.subject.other | Espiritualidade | pt_BR |
dc.subject.other | Batuque (Culto) | pt_BR |
dc.subject.other | Tambor | pt_BR |
dc.subject.other | Cultura afro-brasileira | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11624/2774 | - |
dc.date.accessioned | 2020-08-10T12:41:19Z | - |
dc.date.available | 2020-08-10T12:41:19Z | - |
dc.degree.grantor | Universidade de Santa Cruz do Sul | pt_BR |
dc.description.resumo | Apresento nessa dissertação Àyán-Ilú:Tambor que educa no Mandala ancestral as infâncias Afro-brasileiras, uma interlocução na complexidade dos princípios da geocultura e vida simbólica, a partir de Rodolfo Kusch e Carl Jung. A relação lúdica entre mestres e aprendizes tamboreiros, a espiritualidade como forma de resistência do mero estar-sendo dos afro-brasileiros nas vivências corpóreas da dança mandálica com a comunidade, ancestralidade e divindade do Terreiro. O percurso metodológico utilizado foi fenomenológico, com uma escuta atenta, às experiências dos Terreiros ligados ao Terreiro Ogun Avagã e a Cooperativa dos Povos Tradicionais de Porto Alegre, visto terem ligação com o Terreiro na busca pelas políticas de inclusão social através da música dos Tambores. Investigamos o Tambor que educa corpos e as infâncias nas rodas, numa identidade coletiva e cultural, sua ligação simbólica com a espiritualidade. Busquei compreender a importância do Tambor como instrumento ou divindade que educa pelo mito, dança e rito, bem como, as aprendizagens e afecções nas infâncias batuqueiras afrobrasileiras aos sons dos Tambores, sons que falam a alma e ao coração com símbolos. No Mandala Ancestral, o novo filho aprende como criança que brinca numinosamente com o sagrado e a divindades, aos sons dos tambores nas rodas e giras do batuque. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | Programa de Pós-Graduação em Educação – Mestrado e Doutorado |
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